Do inferno noso de cada dia,
Sobrevivemos com maestria.
Por momentos solo de alegria
Em uma troppo melancólica sinfonia.
Apesar dos pesares,
Acordar e inalar os mesmos ares,
Esteja perto de quem amares
em sonhos, e quando acordar:
Preencha o seu corpo de ar.
Se lembre, ao respirar,
Que há memórias que habitam la (ainda vivas!).
Trague as desfeitas de sua vida e ao exalar
Observer acima de você nuvens se formar
Do mesmo ar, do mesmor ar.
domingo, 2 de maio de 2010
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