terça-feira, 11 de maio de 2010

O encontro

- Opa, rapaiizzz! Como é que vai aquela força?!
- Ih, olha só quem é! Como é que vai você?
- Ora, primeiro responda a min! Como vai a sua vida?
- Minha vida vai muito bem. Mas vejo que você não mudou nada, né?
- Como assim?! Neste longo prazo, mudou tudo! Vida nova!
- Sei, sei.... Mas você ainda é muito parecido com aquele que eu conhecia.
- Mas, porque?
- Ah, voce sabe...
- Eu sei?
- Acho que sim.
- Eu não.
- Quer que eu me explique?...
- Faço questão.
- Pois bem, para começar a sua segunda fala.
- Ahn, oque tem ela?
- É, certo, voce me ordenou, de certa forma, que eu desse mais importancia a questão que me colocou do que a que eu retruquei, não se sujeitando a dar antes de receber uma resposta minha.
- Arr! Mas vejo que você não mudou nada!
- É, voce parece pressupor isso.
- Tenho certeza! Você jogou a sua análise critica precipitada logo que teve a oportunidade para isso! Com o mesmo ar superior e hipócrita que fazia antes.
- Éééé.. aí vem você, seu egoísta egocêntrico maldito com suas acusações abusadas e exageradas. Guarde bem o tom da sua vez, entedeu?!?!
- Eu entendo. Entendo extamente o porque de termos tanto tempo desde a nossa ultima conversa. Você não mudou PIKAS!
- Ótimo, melhor mantermos a distancia antiga então. Passar bem, bem longe.
- Até nunca mais.


O desencontro.

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